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quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Esquizofrenia
     Por National Institute Mental Health - NIMH - Schizophrenia
 

Introdução: Comentário de Tercival Campestre Barbosa, Ministro do Evangelho, Técnico de Enfermagem e Psicanalista, sobre esquizofrenia:

A ignorância dos fatos abaixo descritos gera preconceito e consequentemente sofrimento aos portadores desta doença.

Quando o indivíduo tem um osso quebrado no corpo, procura um ortopedista e a igreja não declara que o mesmo tem demònio.

Porém, quando a quebra a ruptura, a dor é na mente o circo está montado.

Minha cliente relata que num mesmo culto,na mesma noite o Pastor disse que seus "sintomas" eram de quem recebia o ESPIRITO SANTO, e logo em seguida, assistindo aos mesmos "'sintomas", a obreira gritava: "SAI ! ", expulsando "O Mal".

Quando dizemos que as alucinações podem, ter origem numa substância química no cérebro chamada dopamina, como ocorre, por exemplo, na relação insulina e diabetes, muitos recusam a idéia e insistem na pocessão demoníaca.

Mas estas mesmas pessoas, aceitam o celular, a direção hidraulica, o cartão de crédito, que também são descobertas da ciência.

Deveriam então, se comunicar por atabaques, andar a pé e adquirir os bens à base de troca.

Cristo utilizou-se de um pequeno barco para de dentro da agua, falar com a multidão à margem...

Eu utilizo a internet, este site. Ele disse que os que crescem Nele fariam sinais maiores do que Ele. Paulo pregou a mais povos do que o Cristo. E, nenhum dos dois jamais teve a oportunidae enquanto humanos limitaods pelos recursos da época de terem seus discursos e cartas lidos simultâneamente em tempo real em todo o planeta. A internet possibilita isso.

Se as vozes cessam com comprimidos não são demônios, pois demônios são expulsos com jejeum e oração.

Quero declarar meu amor incondicional aos esquizofrênicos que sofrem com estigmas, esteriótipos e preconceitos. Meu consultório de Psicanálise, está à disposição para servir como tala e analgésico a este osso quebrado.



"O QUE É ESQUIZOFRENIA ?


A esquizofrenia é um transtorno cerebral crônico, grave e incapacitante que tem afetado a humanidade ao longo da história. Cerca de 1% da população é portadora desta enfermidade.1

Pessoas com este transtorno podem ouvir vozes que outras pessoas não escutam. Elas podem ter a crença de que outras pessoas podem ler sua mente, controlam seus pensamentos ou conspiram para feri-las. Isto pode aterrorizar a pessoa com a doença se isole ou fique extremamente agitada.

As pessoas com esquizofrenia podem falar coisas sem sentido. Podem ficar sentadas por horas sem se mover ou falar. Às vezes, pessoas com esquizofrenia parecem perfeitamente bem até que começam a falar o que realmente estavam pensando.

Famílias e sociedade também são afetadas pela esquizofrenia. Muitas pessoas com esquizofrenia têm dificuldades em manter um emprego ou cuidar de si mesmas, tornando-se dependentes do cuidado de outros.

O tratamento ajuda a aliviar os sintomas, mas a maioria dos portadores terão que lidar com os sintomas pelo resto da vida. Entretanto, muitas pessoas com esquizofrenia conseguem viver uma vida gratificante e com sentido dentro da comunidade. Pesquisadores estão sempre buscando tratamentos mais efetivos e usando novas ferramentas de pesquisa para tentar entender as causas da esquizofrenia. Nos anos vindouros, este trabalho poderá ajudar a prevenir e tratar melhor esta enfermidade.

Quais os sintomas da esquizofrenia?
Os sintomas da esquizofrenia podem ser agrupados em três grandes categorias: sintomas positivos, sintomas negativos e sintomas cognitivos.

Sintomas Positivos
Os sintomas positivos são comportamentos psicóticos não observados em pessoas saudáveis. Pessoas com sintomas positivos geralmente perdem o contato com a realidade. Estes sintomas vêm e vão. Às vezes eles são graves e outras vezes quase imperceptíveis, dependendo se o paciente está ou não recebendo tratamento. Eles incluem:

Alucinações são coisas que uma pessoa vê, ouve, cheira ou sente que ninguém mais consegue ver, ouvir, cheirar ou sentir. "Vozes" é o tipo mais comum de alucinação na esquizofrenia. Muitas pessoas com o transtorno ouvem vozes. As vozes podem falar com a pessoa sobre seu comportamento, ordenar que a pessoa faça coisas ou avisar a pessoa de possíveis perigos. Às vezes são várias vozes que falam umas com as outras. Pessoas com esquizofrenia podem ouvir vozes por muito tempo antes que a família e os amigos percebam o problema.

Outros tipos de alucinações incluem ver pessoas e objetos que não existem, sentir cheiros que ninguém mais percebe e sentir coisas como "dedos invisíveis" tocando seu corpo quando não há ninguém por perto.

Delírios são falsas crenças que não fazem parte da cultura daquela pessoa e que não mudam. A pessoa continua acreditando no delírio mesmo quando outras pessoas provam que suas crenças não são verdadeiras ou lógicas. Pessoas com esquizofrenia podem ter delirious que parecem bizarros, como acreditar que os vizinhos podem controlar seu comportamento por ondas magnéticas. Elas podem também acreditar que as pessoas na televisão estão mandando mensagens especiais para elas, ou que as estações de radio estão transmitindo seus pensamentos para os outros. Às vezes eles acreditam que são outra pessoa, como uma figura histórica importante. Elas podem ter delírios paranóides e acreditar que os outros estão tentando feri-las, como por trapaças, assédio, envenenamento, espionagem ou conspirando contra elas ou contra seus entes queridos. Essas crenças são chamadas de "delírios persecutórios".

Transtornos do pensamento são maneiras não usuais e disfuncionais de pensar. Uma forma de transtorno do pensamento é o "pensamento desorganizado." Isto se dá quando a pessoa tem dificuldades para organizar seus pensamentos ou conectá-los de maneira lógica. Eles podem falar de uma maneira confusa que é difícil de entender. Outra forma é chamada de "bloqueio do pensamento." Isto ocorre quando uma pessoa para de falar abruptamente no meio de um pensamento. Quando perguntada por que parou de falar, a pessoa pode dizer que sentiu como se alguém tivesse tirado o pensamento de sua cabeça. Finalmente, uma pessoa com transtorno do pensamento pode inventar palavras sem sentido, chamado de "neologismos."

Transtornos do movimento podem aparecer como movimentos agitados do corpo. Uma pessoa com este transtorno pode repetir certos gestos sem parar. No outro extremo, a pessoa pode se tornar catatônica. A catatonia é um estado no qual a pessoa não se move ou responde a estímulos de outros. A catatonia é rara hoje em dia, mas era comum quando não havia tratamento para esquizofrenia.2

Sintomas Negativos
Os sintomas negativos são associados a rupturas com os comportamentos e emoções normais. Estes sintomas são mais difíceis de reconhecer como parte do transtorno e podem ser confundidos com depressão ou outras condições. Estes sintomas incluem os seguintes:

•"Embotamento afetivo" (a face da pessoa não se move ou ela fala com uma voz monótona sem expressar emoções)
•Ausência de prazer no dia-a-dia
•Ausência de capacidade em iniciar ou manter atividades planejadas
•Falar pouco, mesmo quando forçado a interagir.
Pessoas com sintomas negativos necessitam ajuda com as tarefas da vida diária. Frequentemente negligenciam a higiene pessoal básica. Isto pode fazer com que pareçam preguiçosos ou que não querem ajudar a si mesmos, mas estes problemas na verdade são sintomas causados pela esquizofrenia.

Sintomas Cognitivos
Os sintomas cognitivos são muito sutis. Como os sintomas negativos, os sintomas cognitivos podem ser difíceis de reconhecer como parte da doença. Frequentemente eles só são detectados quando são feitos testes para isso. Os sintomas cognitivos incluem os seguintes:

•"Funcionamento executivo" pobre (a habilidade de entender informações e usá-las para tomar decisões)
•Problemas para focar ou prestar atenção
•Problemas com a "memória de trabalho" (a habilidade de usar informações imediatamente após ter aprendido).
Os sintomas cognitivos muitas vezes fazem com que seja difícil levar uma vida normal ou ganhar a vida com trabalho. Eles podem causar um grande sofrimento emocional.

Quando a esquizofrenia começa e quem pode ser acometido?
A esquizofrenia acomete homens e mulheres igualmente. Ela ocorre em taxas semelhantes em todos os grupos étnicos no mundo. Sintomas como alucinações e delírios geralmente aparecem entre os 16 e 30 anos de idade. Os homens tendem a manifestar os sintomas um pouco mais cedo que as mulheres. Na maioria das vezes, a esquizofrenia não começa depois dos 45 anos.3 A esquizofrenia raramente ocorre em crianças, mas a atenção para as esquizofrenias de início na infância tem aumentado.4,5

Pode ser difícil diagnosticar a esquizofrenia em adolescentes. Isto porque os primeiros sinais podem ser mudança de amigos, queda nas notas, problemas no sono e irritabilidade — comportamentos comuns entre os adolescentes. Uma combinação de fatores pode predizer a esquizofrenia em até 80% dos jovens que apresentem alto risco de desenvolver a doença. Estes fatores incluem isolamento pessoal e evitação do contato com outras pessoas, um aumento de pensamentos incomuns e suspeitas e uma história familiar de psicose.6 Em jovens que desenvolvem a doença, este estágio é conhecido como período "prodrômico."

As pessoas com esquizofrenia são violentas?
Pessoas com esquizofrenia não costumam ser violentas. De fato, a maioria dos crimes violentos não é cometida por pessoas com esquizofrenia.7 Entretanto, alguns sintomas estão associados com violência, como delírios de perseguição. O abuso de substâncias ilícitas também pode aumentar a chance de que uma pessoa fique violenta.8 Se uma pessoa com esquizofrenia se torna violenta, é mais comum que esta seja dirigida a membros da família e tende a acontecer em casa.

O risco de violência entre pessoas com esquizofrenia é pequeno. Mas pessoas com esta doença tentam suicídio muito mais do que outros. Cerca de 10% (principalmente homens jovens) morre por suicídio.9,10 É difícil prever quais as pessoas com esquizofrenia têm uma tendência para o suicídio. Se você conhece alguém que fala sobre isso ou tenta o suicídio, ajude-o a procurar assistência profissional o mais rápido possível.

Pessoas com esquizofrenia não costumam ser violentas.

O que sabemos sobre o abuso de substâncias?
Algumas pessoas que usam drogas apresentam sintomas semelhantes aos da esquizofrenia. Assim, pessoas com esquizofrenia podem ser confundidas com pessoas sob o efeito de drogas. A maioria dos pesquisadores não crê que o uso de drogas cause esquizofrenia. Entretanto, pessoas com esquizofrenia tem muito mais chance de terem problemas com o abuso de álcool e drogas que a população geral.11

O abuso de substâncias pode tornar o tratamento da esquizofrenia menos efetivo. Algumas drogas, como a maconha e estimulantes, como anfetaminas e cocaína, podem piorar os sintomas. De fato, as pesquisas têm mostrado crescentes evidências sobre a ligação entre a maconha e os sintomas da esquizofrenia.12,13 Somado a isso, pessoas que abusam de drogas são menos propensas a seguir um plano de tratamento.

Esquizofrenia e tabagismo
A dependência de nicotina é a forma mais comum de abuso de substâncias em pessoas com esquizofrenia. Eles possuem um índice 3 vezes maior de dependência de nicotina que a população geral (75 a 90% vs. 25 a 30%).14

A relação entre tabagismo e esquizofrenia é complexa. Pessoas com esquizofrenia parecem levadas a fumar e os pesquisadores estão explorando se existe uma base biológica para esta necessidade. Somado aos seus problemas de saúde já conhecidos, muitos estudos demonstraram que fumar pode tornar os medicamentos antipsicóticos menos eficazes.

Abandonar o hábito de fumar pode ser muito difícil para portadores de esquizofrenia porque a abstinência de nicotina pode piorar os sintomas psicóticos por um tempo. Estratégias como o uso de reposição de nicotina podem ajudar os pacientes a abandonarem o vício. Os médicos que tratam pacientes com esquizofrenia devem estar atentos à resposta às medicações antipsicóticas se o paciente decide começar ou parar de fumar.

O que causa a esquizofrenia?
Os especialistas acreditam que a esquizofrenia é causada por diversos fatores.

Genes e ambiente. Os cientistas há muito tempo sabem que a esquizofrenia ocorre em famílias. A doença ocorre em 1% da população geral, mas ocorre em 10% das pessoas que têm um parente de primeiro grau com o transtorno, como um pai ou mãe, irmão ou irmã. Pessoas com parentes de segundo grau (tios, tias, avós ou primos) com a doença também tem uma chance maior do que as pessoas da população geral. O risco é maior para um gêmeo idêntico de alguém com esquizofrenia. Ele ou ela tem 40 a 65% de chance de desenvolver a doença.15

Nós herdamos nossos genes de ambos os pais. Os cientistas acreditam que diversos genes estão associados com um aumento no risco para esquizofrenia, mas não existe um gene que cause a esquizofrenia por si só.16 De fato, pesquisas recentes mostraram que pessoas com esquizofrenia tendem a ter um maior índice de raras mutações genéticas. Essas diferenças genéticas envolvem centenas de genes diferentes e provavelmente afetam o desenvolvimento cerebral.17

Além disso, é preciso muito mais do que somente genes para causar a doença. Os cientistas acham que a interação dos genes com o ambiente é necessária para o surgimento da esquizofrenia. Muitos fatores ambientais podem estar envolvidos, como exposição à vírus ou desnutrição antes de nascer, problemas durante o parto e outros fatores psicossociais desconhecidos.

Os pesquisadores estão aprendendo sobre a química cerebral e sua relação com a esquizofrenia.

Diferenças na química e estrutura cerebral. Os cientistas acham que um desequilíbrio nas reações químicas complexas e interligadas do cérebro envolvendo os neurotransmissores dopamina e glutamato, e possivelmente outros, exerce um papel importante na esquizofrenia. Neurotransmissores são substâncias químicas que ajudam as células do cérebro comunicarem-se umas com as outras. Os pesquisadores ainda estão aprendendo sobre a química cerebral e sua ligação com a esquizofrenia.

Referências
* Este texto foi extraído deof National Institute Mental Health - NIMH - Schizophrenia
http://www.nimh.nih.gov/health/publications/schizophrenia/complete-index.shtml

1.Regier DA, Narrow WE, Rae DS, Manderscheid RW, Locke BZ, Goodwin FK. The de facto US mental and addictive disorders service system. Epidemiologic catchment area prospective 1-year prevalence rates of disorders and services. Archives of General Psychiatry. 1993 Feb;50(2):85-94.
2.World Health Organization (WHO). Catatonic Schizophrenia. The ICD-10 Classification of Mental and Behavioural Disorders: Clinical descriptions and diagnostic guidelines.1992.Geneva, Switzerland: World Health Organization.
3.Mueser KT and McGurk SR. Schizophrenia. Lancet. 2004 Jun 19;363(9426):2063-2072.
4.Nicolson R, Lenane M, Hamburger SD, Fernandez T, Bedwell J, Rapoport JL. Lessons from childhood-onset schizophrenia. Brain Research Review. 2000;31(2-3):147-156.
5.Masi G, Mucci M, Pari C. Children with schizophrenia: clinical picture and pharmacological treatment. CNS Drugs. 2006;20(10):841-866.
6.Cannon TD, Cadenhead K, Cornblatt B, Woods SW, Addington J, Walker E, Seidman LJ, Perkins D, Tsuang M, McGlashan T, Heinssen R. Prediction of psychosis in high-risk youth: A Multi-site longitudinal study in North America. Archives of General Psychiatry. 2008 Jan;65(1):28-37.
7.Walsh E, Buchanan A, Fahy T. Violence and schizophrenia: examining the evidence. British Journal of Psychiatry. 2002 Jun;180:490-495.
8.Swanson JW, Swartz MS, Van Dorn RA, Elbogen E, Wager HR, Rosenheck RA, Stroup S, McEvoy JP, Lieberman JA. A national study of violent behavior in persons with schizophrenia. Archives of General Psychiatry. 2006 May;63(5):490-499.
9.Meltzer HY, Alphs L, Green AI, Altamura AC, Anand R, Bertoldi A, Bourgeois M, Chouinard G, Islam MZ, Kane J, Krishnan R, Lindenmayer JP, Potkin S, International Suicide Prevention Trial Study Group. Clozapine treatment for suicidality in schizophrenia: International Suicide Prevention Trial (InterSePT). Archives of General Psychiatry. 2003 Jan;60(1):82-91.
10.Meltzer HY and Baldessarini RJ. Reducing the risk for suicide in schizophrenia and affective disorders. Journal of Clinical Psychiatry. 2003 Sep;64(9):1122-1129.
11.Blanchard JJ, Brown SA, Horan WP, Sherwood AR. Substance use disorders in schizophrenia: Reviews, integration and a proposed model. Clinical Psychological Review. 2000;20:207-234.
12.Zullino DF, Waber L, Khazaal Y. Cannabis and the course of schizophrenia. American Journal of Psychiatry. 2008;165(10):1357-1358.
13.Muller-Vahl KR and Emrich HM. Cannabis and schizophrenia: towards a cannabinoid hypothesis of schizophrenia. Expert Review of Neurotherapeutics. 2008;8(7):1037-1048.
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16.Harrison PJ and Weinberger DR. Schizophrenia genes, gene expression, and neuropathology: on the matter of their convergence. Molecular Psychiatry. 2005;10(1):40-68.
17.Walsh T, McClellan JM, McCarthy SE, Addington AM, Pierce SB, Cooper GM, Nord AS, Kusenda M, Malhotra D, Bhandari A, Stray SM, Rippey CF, Roccanova P, Makarov V, Lakshmi B, Findling RL, Sikich L, Stromberg T, Merriman B, Gogtay N, Butler P, Eckstrand K, Noory L, Gochman P, Long R, Chen Z, Davis S, Baker C, Eichler EE, Meltzer PS, Nelson SF, Singleton AB, Lee MK, Rapoport JL, King MC, Sebat J. Rare structural variants disrupt multiple genes in neurodevelopmental pathways in schizophrenia. Science. 2008 Apr 25;320(5875):539-543."
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